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De Tédio a Gente Não Morre

Mariliz Pereira Jorge comenta os assuntos que tiram o sono dos brasileiros.

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Trump, Epstein e o privilégio de ser mulher

Mais de 500 mil mulheres tiveram medidas protetivas concedidas em 2024, mas quase 20% dos casos foram descumpridos, e 1.492 vítimas de feminicídio registradas — o maior número desde 2015. Os dados do 19º Anuário Brasileiro de Segurança Pública mostram que leis, como Maria da Penha, são ferramentas de proteção e não “privilégio” masculino.

Fernanda e Gagliasso: amizade entre homem e mulher?

Amizade entre homem e mulher ainda soa como “ficção científica”? Uso o caso de Fernanda Paes Leme, Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso para desmontar esse mito machista — e até reforçado por mulheres — de que não há relacionamento sem sexo entre gêneros.

Família Justus: Intimidade em oferta

Como a era das redes sociais transformou a intimidade em mercadoria: da ostentação de bolsas caríssimas aos reality shows das Kardashians, vivemos no fio da navalha entre público e privado. Neste vídeo, analisamos a escalada de agressividade de quem defende regulamentar a liberdade de expressão com “guilhotinas” metafóricas e o alto preço de expor, sem pudor, crianças e adolescentes.

O que Anitta fez no rosto?

Por que mulheres estão fazendo procedimentos estéticos cada vez mais cedo? Neste vídeo, Mariliz Pereira Jorge parte dos casos de Lauren Sánchez e Anitta pra discutir a pressão estética, a obsessão por juventude e a busca por aprovação num mundo onde todo mundo quer ser único — mas acaba com a mesma cara.

Juliana Marins: empatia ou julgamento?

A brasileira Juliana Marins caiu numa cratera de vulcão enquanto viajava sozinha — e o julgamento começou antes mesmo do resgate. Por que ela estava lá? Sozinha? Mariliz Pereira Jorge traz um desabafo e uma reflexão sobre como a liberdade de uma mulher ainda precisa ser justificada. Porque enquanto homens são chamados de exploradores, mulheres são tachadas de imprudentes. Não é coragem demais. É liberdade de menos.

Você apoiaria o Irã se fosse mulher?

Por que tanta gente que se diz progressista fecha os olhos para a opressão brutal contra mulheres no Irã? Este vídeo expõe o silêncio seletivo de quem denuncia Israel, mas ignora uma teocracia que prende, tortura e mata mulheres por não cobrirem o cabelo. Ser contra a guerra não deveria significar aplaudir ditaduras. Se Mahsa Amini tivesse morrido em Tel Aviv, será que sua indignação seria maior?

Greta, Gaza e o ativismo de boutique

O ativismo virou palco? Neste vídeo, Mariliz Pereira Jorge fala sobre o momento em que a causa some e o ativista vira celebridade — com post, polêmica e passaporte carimbado. De Greta Thunberg à indústria dos “causadores de causas”, ela questiona o ativismo que performa, mas não transforma. Porque militância de verdade não cabe em reels com filtro e nem se sustenta no silêncio seletivo. E quando dor coletiva vira roteiro de influencer, a gente precisa perguntar: a quem esse discurso realmente serve?

Meninas malvadas: a crueldade feminina na adolescência

Embora ainda sejam minoria entre os adolescentes radicalizados, a radicalização de meninas no ambiente digital revela um papel cada vez mais ativo — e perigoso — em comunidades onde a dor é romantizada e a violência, emocional ou física, é silenciosamente estimulada. Este vídeo é um alerta sobre como meninas estão sendo, ao mesmo tempo, vítimas e vetores de um ciclo de crueldade que cresce entre likes, cortes e selfies.

Virginia: Separação ou golpe?

Virginia Fonseca e Zé Felipe anunciaram a separação no momento em que o nome da influenciadora virou alvo da CPI das Bets. Coincidência? Difícil acreditar. Neste vídeo, Mariliz Pereira Jorge analisa o que pode estar por trás dessa separação relâmpago: uma possível manobra para reorganizar patrimônio, driblar investigações e desviar o foco da opinião pública.

Porque odiamos Maria de Fátima

Por que todo mundo ama odiar a nova Maria de Fátima? Neste vídeo, a personagem de Vale Tudo ganha uma lente afiada e atual da jornalista Mariliz Pereira Jorge: não é só uma vilã rasa — é o retrato desconfortável de uma geração obcecada por fama instantânea, likes e frases prontas. Um espelho sujo da cultura digital que a gente finge criticar, mas ajuda a impulsionar.

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