Casa Branca avalia liberar chip H200 da Nvidia para a China
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Segundo apurações, a Casa Branca deve flexibilizar a política de chips e liberar a exportação das GPUs H200 da Nvidia para a China, em uma tentativa de equilibrar segurança nacional, mas sem perder mercado para concorrentes chineses. A mudança, ainda pendente da assinatura de Donald Trump, também responde ao fracasso das restrições atuais, que não impediram avanços de DeepSeek, Alibaba e Huawei. O H200 é visto como potente o suficiente para ser aceito por Pequim, mas defasado o bastante para reduzir riscos estratégicos, enquanto especialistas alertam que os Estados Unidos seguem atrás em minerais críticos e investimento público em pesquisa, que são pontos-chave na disputa tecnológica. (Semafor)
Falando na China, as exportações do país cresceram 5,9% em novembro e levaram o superávit comercial acumulado de 2025 a US$ 1,08 trilhão, o maior da série histórica. Já as importações avançaram quase 2%. As exportações para os EUA seguem em queda de quase 29%, mas ganharam tração em outros mercados, como a América Latina. Além disso, economistas dizem que o efeito da trégua comercial fechada entre Donald Trump e Xi Jinping no fim de outubro deve aparecer só nos próximos meses. (Estadão)
E no Brasil, o investimento chinês vem se modificando. Para o estudo da butique de investimentos Araújo Fontes, após a chegada de gigantes chinesas no país, empresas menores também vêm se consolidando. Desde 2023, 90% dos aportes vêm de projetos “greenfield”, que são aqueles que começam do zero, enquanto fusões e aquisições perderam espaço. Entre 2007 e 2023 foram US$ 73 bilhões em 265 projetos, antes concentrados em energia e petróleo e agora espalhados para manufatura, infraestrutura e mobilidade. (Estadão)

























