Ibovespa desaba 4,31% com notícia de possível candidatura de Flávio Bolsonaro
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O Ibovespa atingiu a máxima histórica intradiária na manhã de sexta-feira, mas virou e terminou com a pior queda desde metade de 2021: recuou 4,31%, aos 157.369 pontos. O tombo apagou os ganhos da semana e a bolsa teve recuo de 0,95%. O dólar avançou 2,29% e fechou a R$ 5,43, acumulando alta de 1,82% na semana. A reviravolta no mercado ocorreu no início da tarde, quando começaram a circular notícias de que o senador Flávio Bolsonaro (PL) poderia se lançar à Presidência — hipótese relativizada ontem. A leitura dos agentes era de que a presença de um nome Bolsonaro no páreo enfraqueceria a competitividade da direita e reforçaria o favoritismo de Lula, aumentando a incerteza política. Em Wall Street, o dia foi de alta moderada com dados do PCE, índice preferido do Federal Reserve para acompanhar a inflação porque mede o preço do consumo de famílias de forma mais ampla que outros indicadores. O Dow Jones subiu 0,22%, o S&P avançou 0,19% e a Nasdaq fechou em alta de 0,31%. (Money Times)
Falando em PCE, o indicador de setembro veio mais brando e reforçou a aposta de corte de juros pelo Fed na próxima semana. O núcleo subiu 0,2% no mês e desacelerou para 2,8% em 12 meses. O índice cheio avançou 0,3% e também marcou 2,8% no ano. A renda cresceu 0,4% e os gastos 0,3%, com a poupança estável em 4,7%. Após a divulgação, os mercados americanos ampliaram ganhos com chance quase certa de redução de 0,25 ponto percentual na próxima quarta. (CNBC)
Os mercados asiáticos fecharam mistos nesta manhã, com investidores digerindo novos dados comerciais da China. Shanghai SE (China) avançou 0,54%, Nikkei (Japão) ganhou 0,18% e Hang Seng Index (Hong Kong) caiu 0,97%. Na Europa, as bolsas operam sem direção única, com aplicadores atentos à decisão de política monetária do BC americano nesta semana. DAX (Alemanha) sobe 0,14%, FTSE 100 (Reino Unido) cresce 0,06% e CAC 40 (França) perde 0,23%. (InfoMoney)

























